A nova Era da Inteligência: Emocional ou Artificial?


Cada vez mais as competências comportamentais têm tido um peso muito grande nos processos de ingresso nas organizações pelo mundo. Muito mais que as competências técnicas, que adquirimos durante nossa vida, nas escolas, cursos e experiências de trabalho, o comportamento tem gritado cada vez mais alto na busca pelos melhores profissionais.
Em se tratando de resultados, uma empresa é a soma de pessoas e processos que precisam ser bem conduzidos de igual forma. Se uma empresa investe somente em pessoas, e deixa os processos acontecendo por si, com certeza irá amargar índices negativos ao longo do tempo. O fator fundamental dessa equação seria definir muito bem cada processo, para que as pessoas fossem inseridas de maneira assertiva dentro de cada um deles. Mas isso nem sempre é possível. Dessa forma, a exigência em relação à adaptação das pessoas as empresas se torna cada vez mais distante e dolorida.

Se não podemos mudar as pessoas, pois as mudanças só acontecem a partir do querer de cada um, vamos então substitui - las! E não se trata apenas de aumentar os números pertinentes a rotatividade, mas em trocar a pessoa pela máquina. Gerar uma verdadeira revolução industrial. Dessa forma, os investimentos em desenvolvimento passariam a ser tecnológicos, e não mais humanos. O foco passa a ser programação. As máquinas seriam facilmente programadas para ações desejadas e resultados previstos. A razão prevaleceria. Não haveria mais passivos trabalhistas. Não haveria necessidade de se aprender a existir no coletivo. Um CNPJ não seria mais composto por vários CPFs. O coração teria hora certa para uma nova recarga. Bastaria ligar ou desligar para começar tudo de novo...
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